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domingo, 1 de agosto de 2010

Documentário traz nova abordagem sobre a autoria dos Manuscritos do Mar Morto



Foi ao ar neste último dia 27 de julho um documentário do canal NatGeo (National Geographic). Aparentemente o arqueólogo Robert Cargill, após penetrar o subterrâneo do Santuário do Livro em Jerusalém, conseguiu descobrir alguma nova e talvez descisiva pista sobre a história daqueles que produziram os manuscritos de Qumran. De acordo com a nova proposição, a ortodoxa hipótese de que os textos foram produto da comunidade dos essênios irá cair definitivamente por terra. Mais informações podem ser vistas na matéria do UCLA Today. Podemos encontrar também uma breve descrição do documentário no próprio blog do Dr. Cargill. Mais informações podem ser vistas também no artigo "Biblical Mystery of Dead Sea Scrolls Solved?", publicado pela Fox News. A próxima apresentação do NatGeo será neste dia 3 de agosto. Infelizmente ainda não descobri uma forma de acompanhar tal transmissão online em tempo real. De qualquer forma, vale a pena conferir o que virá pela frente.

Ps. O documentário pode ser encontrado através do sistema torrent. É só procurar por "National Geographic Writing the Dead Sea Scrolls torrent" no google.

domingo, 19 de abril de 2009

Cerveja Jesus

A criatividade do povo não tem limites. O mundo gospel, então, é uma industria altamente rentável, readaptando os objetos "do mundo" para o bom olhar dos fiéis. O que eu ainda não consegui identificar, no entanto, é a procedência desta nova cerveja chamada Jesus Beer.



Beba com Moderação!

sábado, 18 de abril de 2009

O Julgamento de Deus

Tive a oportunidade de assistir hoje este pequeno video chamado The Trial of God.



Este video foi baseado em um livro chamado The Trial of God (O Julgamento de Deus), escrito por um Judeu chamado Elie Wiesel, sobrevivente de vários campos de concentração e ganhador do prêmio nobel em 1986. O livro é baseado em eventos testemunhados por Elie Wiesel quando esteve em Auschwitz.

Me interessei muito pela temática e resolvi encomendar o livro e conseguir a versão completa do video. Por enquanto, no meio tempo em que o todo não aparece, deixo pois a questão:

É possível julgar Deus?

domingo, 30 de novembro de 2008

Em silêncio


Por motivos religiosos, este blog entrará em recesso por 10 dias, enquanto eu cuido pela salvação da minha alma! Prometo que retornarei assim que me for possível. No entanto, o momento agora é de recolhimento total para as batalhas que me aparecerão pela frente! Me desejem força nesta caminhada... pois eu vou precisar muito (mesmo!) E... O retorno será muito bom, repleto de novidades. A energia estará renovada pela luta — OMNIA VINCIT AMOR!

No mais, eu vou deixá-los com o reflexivo documentário filme Into Great Silence! Escutem o som do silêncio, meditem e tenham em mente que eu estarei assim nestes próximos dias. No mais...Oremos!




Ps.1 - Vou me penitenciar com 10 auto-chibatadas por sair do silêncio, mas não posso deixar de mencionar o ótimo trabalho de mapeamento de biblioblogs feito pelo Dr. Jim West, nos dando uma geral sobre os melhores posts publicados pelos biblioblogs no mês de novembro! A notícia legal é que o Ad Cummulus, com os seus quase dois meses de vida, já faz parte do mapa, devido aos posts sobre o nascimento de Jesus. Confiram:

"James McGrath continues his journey down the rabbit hole in quest of the historical Jesus and opens a series on ‘what Jesus said and did’ with a look at the prayer of Jesus in Gethsemane and Divorce (and then the series died before it took another step forward in November); and Flavio Souza makes the same trek down the rabbit hole- concerning Jesus’ birth."


Bom... Quebrado o silêncio, vou me penitenciar agora. Amém.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

O Hino posterior à Ceia

Mateus 26, 30 - "Depois de terem cantado o hino, saíram para o monte das Oliveiras."


Encontrei no apócrifo Atos de João uma referência à continuação possível deste versículo, contendo o Hino anterior à paixão, realizado após a última ceia.

"Antes que fosse preso pelo julgamento dos Judeus, O Mestre nos reuniu a todos e disse:
"Antes que eu seja entregues a eles, cantaremos um hino ao Pai e, em seguida, iremos ao encontro daquilo que nos espera."
Ele pediu que nos déssemos as mãos em roda e colocando-se no meio, disse:"Respondei-me Amém."
Começou , então a cantar um hino que dizia: "Gloria ao Pai". E nós ao redor lhe respondíamos:"Amém".
"Glória á Graça; glória ao Espírito; glória ao Santo; glória a sua glória." - Amém.
"Nós o louvamos, ó Pai; nós lhe damos graças, ó Luz em que não habita as trevas." - Amém.
"Agora direi porque damos graças:"
"Devo ser salvo e salvarei." - Amém.
"Devo ser liberto e libertarei."-Amém.[...]


Segundo as notas da Bíblia de Jerusalém e da Bíblia do Peregrino, o hino cantado se refere aos chamados Salmos do Hallel, sl 113-118, cuja recitação encerravam a ceia pascal.De qualquer forma, trata-se de um momento que deve ter sido de rara beleza, um último canto fraternal entre Jesus e seus discípulos, naquele momento de sabida despedida.Segundo o texto Salmos de Aleluia :"A tradição judaica sugere que os Salmos 113-118 eram cantados na Páscoa. Os Salmos 113 e 114 eram cantados antes da refeição da Páscoa; os Salmos 115-118, depois. O Salmo 136, o Grande Hallel, era cantado no ponto mais alto da festa."Sobre a palavra Hallel, encontramos aqui uma boa explanação.

Elaine Pagels, no livro Além de toda Crença (2004:132), postula que o autor desconhecido dos atos de João tenha incorporado a doutrina joanina (do evangelho de João) para postular conceitos gnósticos normalmente associados ao Evangelho de Tomé:

"É evidente que quem compôs este hino encontrou no Evangelho de João inspiração para o tipo de ensinamento que com mais frequência associamos a Tomé, pois aqui Jesus convida os discípulos a se se verem nele:

'O que estou prestes a sofrer te pertence. Pois de maneira alguma poderias compreender o que sofres se eu não tivesse sido enviado a ti como verbo [logos] pelo Pai [...] se soubesses como sofrer, serias capaz de não sofrer´


Então, na Dança da Cruz, Jesus diz que sofre a fim de revelar a natureza do sofrimento humano e ensinar o paradoxo que o Buda também ensinou: quem ganha consciência do sofrimento simultaneamente se liberta dele."


A passagem é extremamente interessante, pois nos mostra indícios típicos de práticas de ascese mística impulsionadas por canto e dança em comunhão. Tais práticas podiam ser vistas já em textos encontrados em Qumran tais como o Canto dos Sacrifícios do Sabbath no qual os praticantes possivelmente ascendiam a uma dimensão superior povoada por anjos. Tais viagens místicas faziam parte de uma tradição judaica que estava se desenvolvendo ali logo nos primórdios do cristianismo (e muito bem estudada por Gershon Scholen em seu famoso livro A mística judaica, Ed. Perspectiva, São Paulo. 1972.) - os viajantes da Merkabah (ou o carro divino)! Nos é bem factível a visão de uma reunião de um grupo cristão gnóstico, baseando-se neste texto dos Atos de João, realizando a cerimônia da eucaristía e uma dança mística posterior. Eles provavelmente entravam em uma faixa psíquica diferenciada, através do ritmo e repetição musicais, embalados ainda por movimentos da dança. De certa forma, tal especulação me lembrou dos praticantes sufi do Dervish, dançando em círculos (como neste video do youtube).

Aparentemente, nos parece estranha esta associação entre cristianismo e dança, logo ali nos seus primórdios. No entanto, se observarmos, por exemplo, várias das práticas dos movimentos pentecostais hoje em dia, tal estranhamento desaparecerá no mesmo instante.

Ps. Sobre as diferenças e ligações entre as práticas e concepções teológicas dos sufistas e o cristianismo, sugiro este bem detalhado texto escrito por John Gilchrist, como tópico de uma obra maior chamada Muhammad and the Religion of Islam.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Sobre o Nascimento de Jesus - Parte II


No meu tópico anterior, eu finalizei afirmando que Jesus não havia nascido em Belém da Judéia. Tal imputação está muito mais ligada a uma estratégia retórica das comunidades cristãs do que a um evento histórico concreto. Mas, enfim, se Jesus não nasceu em Belém da Judéia, onde poderia ter ele nascido? A resposta mais plausível é a de que tenha mesmo nascido em Nazaré da Galiléia. As evidências lógicas, textuais e sociológicas nos conduzem para a região da Galiléia e também à cidade de Nazaré. Algumas tendências judaicas ortodoxas, bem como algumas correntes apologéticas atéias, afirmam que a cidade de Nazaré inexistia na época em que Jesus viveu. Essa afirmação, no entanto, é refutada pelas evidências históricas encontradas. Em 1962, foi encontrada uma inscrição datada do século IV d.C. na cidade de Cesaréia contendo a seguinte inscrição: "Décima oitava ordem religiosa [chamada] Hapizzez, [reinstalada em] Nazaré". A inscrição reconstituída na sua forma mais ampla se refere à vinte e quatro casas sacerdotais reinstaladas após a segunda guerra judaica contra Roma empreendida por Bar Kokhba no século II d.C. Além disso, o sítio arqueológico de Nazaré foi devidamente investigado. E temos boas evidências sobre atividade social neste sítio, no período em que Jesus viveu. Vamos conferir a passagem de Crossan (1994:50):

"Entre 1955 e 1960, o erudito franciscano Bellarmino Bagatti fez escavações em Nazaré sob a velha Igreja da Anunciação, já demolida na época, e em outras propriedades franciscanas que se estendiam para o noroeste, em direção à Igreja de São José, que pertencia à mesma ordem. Ele resumiu suas descobertas de forma sucinta: "Em termos cronológicos, temos tumbas de meados da Idade do Bronze [c. 2.000-1500 a.E.C.]; silos com cerâmicas de meados da Idade do Ferro [c.900-539 a.E.C.]; e depois, sem interrupções, cerâmicas e construções que vão desde o Período Helenístico [c. 332-63 a.E.C.] até os tempos atuais" (Bagatti 1.29-32). Os vestígios das primeiras ocupações, entretanto, são bastante escassos, enquanto os da ocupação final são abundantes. Portanto, apesar de haver alguns indícios de uma fundação mais antiga, "no século II a.E.C. voltamos a encontrar uma grande quantidade de artefatos, o que indica que a aldeia foi fundada novamente neste período (...). Isso significa que a aldeia tinha menos de duzentos anos no século I E.C."[/b] (Meyers & Strange, 57, 184, nota 36). “


CROSSAN, John Dominic. O Jesus histórico: a vida de um camponês judeu do mediterrâneo. Rio de Janeiro: Imago Ed.,1994, p.50

Como é possível perceber, o sítio arqueológico de Nazaré nós mostra uma intensa atividade no período em que Jesus vivia, dando sustentação à proposição de que haveria sim ali um aglomerado humano característico de uma cidade. Existe, porém, ainda uma outra possibilidade sobre o lugar onde Jesus nasceu a ser melhor e devidamente investigada — seria a suposta cidade de Belém da Galiléia. Eu andei investigando os diversos sites sobre o assunto e descobri que havia lá uma desproporcional igreja cristã [em função da improvável importância do lugar para o cristianismo] erigida por volta do século VI d.C. O sítio arqueológico está por ser melhor escavado e analisado, mas os pesquisadores ainda carecem de fundos para tal empreitada. Me parece ser um dado relevante, ainda mais que a cidade ficaria há poucos quilômetros de Nazaré. É possível que Jesus tenha lá nascido. Seria bem coerente que tal se desse.

Na próxima parte deste trabalho, falaremos um pouco sobre as genealogias de Jesus. Aguardem!

Ps 1 - Enquanto a terceira parte não aparece, nós vamos de Lisa Gerrard - Sanvean:

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Cosmos e o Pequeno Ponto Azul

Pode parecer estranho para aqueles que acompanham as batalhas entre evolucionistas e criacionistas (principalmente para estes últimos), mas eu realmente tive a minha fundante "compreensão" sobre Deus, assistindo a série COSMOS, conduzida por Carl Sagan em 1980. Eu me lembro de acordar aos domingos pela manhã e correr para a televisão - em Cosmos eu aprendi sobre filosofia, física, história, cosmologia e... Deus. Foi este meu contato com o infinito que me levou a sentir a enormidade da criação.

Não deixa de ser curioso este aprendizado teológico a partir da visão do ateu Sagan. Mas sinceramente posso dizer que devo muito à ele (inclusive meu plano adolescente de me tornar físico). Passados 28 anos, Cosmos continua ainda perfeitamente atual. Certamente, a astrofísica galgou alguns bons passos, bem como o conhecimento científico em geral. Mas a série é ainda muito válida. Me alegrei ao saber que a mesma está sendo repassada para os meninos através do canal governamental TV Escola. Isso me dá boas esperanças sobre os meus futuros alunos na universdade (muito boas, por sinal)!

Enfim... O video a seguir não faz parte de Cosmos. Mas é um dos projetos científicos empreendidos Sagan - como seria a Terra vista de longe? [de bem longe daqui] - A resposta é: The Pale Blue Dot (O pequeno ponto azul)

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Como Noé capturou os animais?

Esta é uma questão para lá de intrigante e até hoje nunca apareceu uma resposta convincente sobre como Noé fez para capturar os bichos e os colocar dentro de sua arca! Bom, eu disse — até hoje...

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Jesus Cansado & Changing the Subject - 2

Depois da elaboração do post sobre o poema do Jarbas Medeiros (logo abaixo), chegou a hora de uma pequena reflexão analítica sobre o mesmo. O texto com um hoje muito trivial "encontrei Jesus". Tal expressão é para lá de corriqueira no universo gospel. O que de fato, não é tão corriqueiro hoje em dia, é uma maior reflexão sobre este "encontrar Jesus". O texto do poema, no entanto, nos choca inicialmente com a informação de que Jesus foi encontrado logo ali na esquina. Não foi em um Templo, não foi em uma Igreja, não foi e um culto pentecostal. Foi ali... em uma esquina... nas viradas [de rumo] nossas de cada dia.

Mais além e mais um choque - Jesus está velho e cansado! Mas ora, como assim... "velho e cansado? Por acaso Jesus ficou velho ou por acaso ele se cansa?" Então nisso aparece o estranhamento e a surpresa. Como poderia suceder tal coisa, questionamos nós? O texto, no entanto, prossegue ampliando o nosso estranhamento - o cansaço de Jesus chegou a um ponto no qual ele já não aguenta mais... Tantas coisas, tantos convites e afazeres... não há tempo... não há mais tempo.

Então - mais uma etapa no texto - e o sujeito agora muda - o personagem é Jesus Chaves Monteiro, velho amigo de infância do autor. "Aaaahhh... ufah! Agora sim! Tudo explicado! Este Jesus não é o JESUS! Aaahh bom!", esclamamos com um certo alívio, após a contatação.

Mas será mesmo? Será que de fato ocorreu a alteração do sujeito da estória?

O poema então reverte novamente - aquele Jesus velho e cansado - mudado pelo tempo - na verdade não mudou. Ele está ali junto do autor do poema. E mais - ele se tornou, de certa forma, um nosso companheiro: "subitamente reencontrado... fraterno, generoso, bom, solidário e incondicional Jesus."


A mudança do sujeito do texto não se fez apenas uma vez. Ele se fez por duas vezes. E mais... ele se fez em múltiplas vezes! Em cada leitura que cada um de nós realizou... Lá estava Jesus ao nosso lado! E nós estávamos com ele - conversando e perguntando - em um estranhamento fraterno e incondicional!

E na balada deste encontro, eu vou também de Christina Pluhar, une âme italienne.

sábado, 8 de novembro de 2008

Obama e a Tolerância Religiosa

Eu não pretendo entulhar este blog com referências à política do próximo governo dos EUA, dado que este não é o propósito do AD CUMMULUS. No entanto, a minha amiga Adriana Neumann do blog Adrialactaest fez com eu tivesse acesso a este discurso de Barack Obama postado no Youtube. Confesso que vi o discurso e não pude deixar de postar o video por aqui.

Mas por quê eu não poderia deixar de postar, perguntaria o leitor? Por que definitivamente eu concordo com tudo quanto foi dito neste discurso. Mais além — tal conteúdo ali mostrado tem sido a minha postura com relação à religião e à política desde que comecei a refletir sobre tais coisas na adolescência. Com isso, eu sinceramente tenho a esperança de que o discurso fundamentalista neo-con do christian belt norte-americano perca seu espaço. E que o respeito e a tolerância religiosa voltem a graçar como elementos fundantes de uma sociedade que se quer democrática e plural.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Ad Cummulus do Dia - #1

1 - A história do textus receptus de acordo com vários pesquisadores [scholars], tanto conservadores quanto liberais.

2 - Confiram este antigo texto escrito por Samuel P. Tregelles sobre algumas variantes de importância dogmática encontradas nos manuscritos bíblicos.

3 - Um interessante argumento sobre a data e autoria dos evangelhos de João e Tomé podem ser vistos no blog do NT Gateway. O argumento se apóia justamente na necessidade do autor destes dois textos de buscar apresentar autoridade formal a partir de dentro do próprio evangelho - estabelecendo uma ligação direta entre aquele que escreve e a autoridade apostólica. Enquanto nos evangelhos mais antigos, tal necessidade não se observa, em um segundo momento - tal apresentação se apresentaria através da necessidade do estabelecimento de um link de legitimidade:


The more blatant signs, though, of the relative lateness of John and Thomas lie in their attempts at authorial self-representation. Where earlier Gospels like Mark and Matthew are anonymous and avoid attempting to project an authorial presence to lend authority to their work, the author of the Fourth Gospel makes claims to have been present, most notably in 19.35 and of course 21.24, “This is the disciple who testifies to these things and wrote them down (καὶ ὁ γράψας ταῦτα). We know that his testimony is true,” similar in style and literary function to the Incipit of Thomas, “These are the secret sayings which the living Jesus spoke and which Didymos Judas Thomas wrote down.” In both, the authorial self-representation legitimizes the message of the book in a way absent from the earlier Gospels but found explicitly in later texts like the Apocryphon of James. John’s claim enables the author to establish his Gospel’s authority – he knows that the things he reports are true because he was there. In Thomas, there is a further step: the author was present and, moreover, he was privy not just to the public teaching but also the secret teachings (Incipit, Thomas 13).


4 - Um voto de confiança - e uma sincera esperança [nesta virada de página na história] - no princípio de que - SIM, NÓS PODEMOS! Yes, we can! Brilhante jogada de marketing, porém - sincera verdade - Yes, we can!

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

A Cena da Criação

Confiram esta divertida animação a qual nos conta, de fato, como é que tudo começou.




Technorati Profile

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Como eu estou inaugurando hoje o AD CUMMULUS, vou postar também um pouco de música e coisas diversas, dado que o nosso intento por aqui não é tão somente o de publicar coisas herméticas e chatas.

Sendo assim, vamos com a descoberta também deste dia que é Rufus - Cappadocia.

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    Este blog tem como objetivo central a postagem de reflexões críticas e pesquisas sobre religiões em geral, enfocando, no entanto, o cristianismo e o judaísmo. A preocupação central das postagens é a de elaborar uma reflexão maior sobre temas bíblicos a partir do uso dos recursos proporcionados pela sociologia das idéias, da história e da arqueologia.
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